Livros


O boneco Capitão Barbante, criado pelo menino Marcos, nasceu de pedaços de jornais velhos, canetinhas coloridas e barbantes. Depois de muitas brincadeiras, o pobre boneco é arremessado para o alto, enterrado na areia e abandonado no quintal pelo menino. E foi assim que  o Capitão Barbante despertou para a vida, indo buscar o que a imaginação de seu criador  inventara para ele: seu barco perdido.





Nessa divertida versão do clássico conto infantil "Gingerbread man" (o homem biscoito), Henrique Vale une a história do esperto menino biscoito ao nosso folclore. Mas será que a esperteza desse biscoito cheio de vida resistirá a uma onça faminta?




Já em seu terceiro livro infantil, este escritor paulista radicado em Belo Horizonte teve em uma cena corriqueira (uma menina passeando com um picolé em um parque público) a inspiração para esta obra, ilustrada pela recifense Hallina Beltrão. Uma embalagem azul, em forma de picolé, esquecida por trás dos arbustos da casa de Úrsula logo depois da virada de um suposto carrinho de sorvetes, é o convite para um mergulho em um universo fantástico construído pelo autor. 



Quando dois bonecos velhos, Dadinho e Trancinha, são abandonados na mudança, decidem voltar à loja de brinquedos à noite para se tornarem úteis novamente e se livrarem do perigo de ir para o lixo. Mas o tempo deles é limitado e devem enfrentar inúmeros desafios. Será que Dadinho conseguirá salvar a amiga a tempo quando ela é raptada por um gato? Que surpresas e perigos os aguardam nessa jornada?





Participação com o conto "Porta dos fundos".







Maricota era a melhor aluna da Escola de Magia. Muito dedicada, ela arrasava nos feitiços, em todas as disciplinas! O nerd Eugênio enverdecia de inveja sempre que ela se destacava. Como poderia alguém ser melhor que ele? Logo ele, descendente de Merlim, o mago mais famoso do mundo! Ele se achava o melhor aluno do milênio, e seu coração encaroçou por dentro ao ver o sucesso de Maricota. Um dia Eugênio encontrou um livro de magia diferente, um livro peludo e... que falava! Era um Livrivo, um objeto encantado e proibido, que lhe ensinou um feitiço para atingir sua rival: tiraniques, um poema curto com rimas capaz de tirar qualquer um do sério. E agora? Como Maricota poderá suportar tantos tiraniques? Como Maricota poderá se livrar das anedotas?

2 comentários:

  1. olá Henrique, gostei muito da sua idéia do boneco de jornal. Também escrevo e interesso-me muito por literatura.
    Abraços.
    Elisabete

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